Confira os Procedimentos.

A colecistectomia é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção da vesícula biliar. É frequentemente realizada para tratar condições como colelitíase (presença de cálculos biliares) e colecistite (inflamação da vesícula biliar). Historicamente, a colecistectomia era realizada através de uma incisão abdominal aberta, mas a introdução da técnica laparoscópica na década de 1980 revolucionou o procedimento, tornando-o menos invasivo e reduzindo o tempo de recuperação. Atualmente, a colecistectomia laparoscópica é considerada a melhor técnica para a remoção da vesícula biliar.
A técnica laparoscópica envolve a remoção da vesícula biliar através de pequenas incisões na parede abdominal, utilizando instrumentos especializados e uma câmera para guiar o cirurgião. Este método é associado a um tempo de recuperação mais rápido e menos dor pós-operatória em comparação com a cirurgia aberta.

A cirurgia hepato-bilio-pancreática representa a área que trata as doenças do fígado, da vesícula biliar, das vias biliares e do pâncreas. Trata-se de uma área complexa desta especialidade, quer pela importância dos órgãos em causa, quer pelas caraterísticas anatômicas particulares dos mesmos.
Nós, cirurgiões hepatobiliopancreaticos, somos profissionais especializados e capacitados no manejo das doenças do fígado, pâncreas e vias biliares e treinados para realização de procedimentos nestes órgãos, tanto para doenças benignas e/ou malignas.

Este procedimento está muito relacionado a pacientes que possuem diabetes tipo 1 acompanhada de insuficiência renal. A cirurgia é realizada em algumas horas, com normalização dos níveis de glicemia no sangue e melhora significativa na qualidade de vida.

O transplante de fígado é realizado em grande escala no Brasil, são em média 2.500 operações por ano, e o procedimento é importante pois consegue tirar o paciente de uma condição grave. Os resultados são extremamente positivos, o transplantado chega a ter em 1 ano sobrevida mais de 80% e chegam atingir 70% em 5 anos.

É a transplante de órgão sólido mais realizado no Brasil, indicado principalmente para pacientes com doença renal que necessitam de hemodiálise. Após realização do transplante, os pacientes voltam a urinar, melhorando muito a qualidade de vida.

Nestes procedimentos, são realizadas pequenas incisões ao invés de cortes grandes, o que proporciona uma melhor recuperação e mais conforto ao paciente. É aplicada a várias cirurgias como da vesícula biliar, hérnias, apêndice (apendicite), pâncreas, dentre outras. Sempre que possível, após avaliação de caso a caso, é possível aplicar essa técnica com segurança aos nossos pacientes.